Combatemos a violência prisional através da documentação e sinalização de casos de tortura e maus-tratos, bem como da defesa das vítimas junto de tribunais nacionais e internacionais. Para fazer face às causas mais profundas da violência prisional, analisamos também as características do ambiente prisional que criam condições estruturais para a violência.
Com base na nossa investigação, defendemos a aplicação de garantias legais previstas na lei ordinária a pessoas privadas da liberdade, um estrito controlo do poder da administração prisional e a redução do recurso à prisão e da duração das penas.
Em sede contenciosa, defendemos a aplicação das garantias inerentes aos princípios da proporcionalidade e do caráter não arbitrário dos procedimentos de alteração da pena.